Em tuas mãos eu sou pó Nenhum valor, barro sou Quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar? Tu és Deus, artesão de mim Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso ( ) Em tuas mãos eu sou pó Nenhum valor, barro sou Quem sou eu pra questionar tuas mãos a me moldar? Tu és Deus, artesão de mim Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso Nas mãos do oleiro, me entrego inteiro pra ser quebrado e refeito Nas mãos do oleiro sou restaurado pra ser um novo vaso