Introdução: Eu desisto, não existe essa manhã que eu perseguia Um lugar que me de trégua ou me sorria Uma gente que não viva só pra si Só encontro gente amarga mergulhada no passado Procurando repartir seu mundo errado Nessa vida sem amor que aprendi Por uns velhos vãos motivos somos cegos e cativos No deserto do universo sem amor E é por isso que eu preciso De você, como eu preciso Não me deixe um só minuto sem amor Vem comigo, meu pedaço de universo é no teu corpo Eu te abraço, corpo imerso no teu corpo E em teus braços se unem em versos a canção Em que eu digo que estou morto pra esse mundo triste, mundo antigo Que meu porto, meu destino, meu abrigo São teu corpo amante, amigo em minhas mãos São teu corpo amante, amigo em minhas mãos

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