Introdução: Nem todo beijo é pecado, nem toda fruta é maçã. Nem todo réu é culpado, nem toda culpa é cristã. Nem toda carta é marcada, nem toda lente é rayban. Nem toda noite é noitada, nem toda luz é manhã. Nem todo beijo é pecado, nem toda fruta é maçã. Nem todo réu é culpado, nem toda culpa é cristã. Nem toda carta é marcada, nem toda lente é rayban. Nem toda noite é noitada, nem toda luz é manhã. Pois eu exijo respeito, por meu desmantelo. Teus olhos vermelhos, se vendo no espelho. E querendo voar, por isso eu exijo respeito. Por tuas palavras na boca da noite, na boca do bobo da corte. () Solo... Nem todo beijo é pecado, nem toda fruta é maçã. Nem todo réu é culpado, nem toda culpa é cristã. Nem toda carta é marcada, nem toda lente é rayban. Nem toda noite é noitada, nem toda luz é manhã. Pois eu exijo respeito, por teu desmantelo. Teus olhos vermelhos, se vendo no espelho. E querendo voar, por isso exijo respeito. Por tuas palavras na boca da noite, na boca do bobo da corte.