Introdução: Noite alta, céu risonho a quietude é quase um sonho o luar cai sobre a mata qual uma chuva de prata de raríssimo esplendor só tu dormes não escutas o teu cantor revelando à lua airosa a história dolorosa deste amor. lua, manda tua luz prateada despertar a minha amada quero matar meus desejos sufocá-la com meus beijos canto e a mulher que eu amo tanto não me escuta está dormindo canto e por fim nem a lua tem pena de mim pois ao ver que quem te chama sou eu entre a neblina se escondeu. (Solo sobre a 1ª parte e volta a lua, manda tua) lá no alto a lua esquiva está no céu tão pensativa e as estrelas tão serenas qual dilúvio de falenas andam tontas ao luar todo o astral ficou silente para escutar o teu nome entre as endeixas nas dolorosas queixas ao luar.