Intro: Quando o dia vem varando a alvorada Antes mesmo de nascer a luz do sol A beleza nunca é desperdiçada Existe Sozinha Quando a água morna molha nossas pernas E a areia massageia nossos pés A beleza sempre é compartilhada É sua É minha Nas manhãs de Itapuã que o vento varre Os coqueiros já conhecem as canções Repetidas ou Repentinas vêm Consolar o meu coração As vontades vêm As saudades vão Amanhece mais um verão () No calor do sol o céu da boca salga E o mar na alma acalma o caminhar Pra que haja areia sal e água e alga C#7(5b) As ondas Não voltam Cada dia uma nova eternidade Para sempre aquela pedra roncará A aurora se transforma em fim de tarde C#7(5b) De novo De novo Quantos risos misturei ao som das águas Quantas lágrimas de amor molhei no mar No mais íntimo Dos mais íntimos Dos lugares desse lugar Lugar público Colo e útero Amoroso de Yemanjá

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