() Tiram-se vidas Levam-se sonhos Onde os horizontes descobertos Fragmentam-se na ilusão Cortando seu coração Sangra a carne Ouve o grito E o ser mostra-se aflito Se agonizando De tanta dor Do ventre banido Frágil, inocente Almeja renascer Dê você a chance Da vida florescer, florescer Sente o seu coração bater Estimulado a surgir Mas estrangulam a sua vida Sem que se possa fugir. Vem queimado pelo veneno Morreu o ser pequenino Que se elevou sofrendo, perdoando No infinito