Por-que há es-pe-ran-ça para/a ár-vo-re, Pois mes-mo cor-ta-da ain-da se re-no-va-rá, E não ces-sa-rão os re-ben-tos. Se/en-ve-lhe-cer na ter-ra/a su-a ra-iz, E no chão mor-rer o seu tron-co, Ao chei-ro das á-guas, ao chei-ro das á-guas bro-ta-rá E da-rá ra-mos co-mo plan-ta no-va, ) Ao chei-ro das á - guas!