1 Dá-me a conhecer, Senhor, meu fim Qual a soma dos meus dias Pra minha fragilidade eu reconhecer Eu reconhecer 2 Aos meus dias deste, ó Senhor O comprimento de alguns palmos À Tua presença o prazo da mi'a vida é nada 3 Na verdade, todo homem Por mais firme que esteja ainda É pura vaidade Pura vaidade Passa o homem como a sombra Em vão se inquieta Amontoa tesouros e não sabe Quem os levará 4 E eu, ó Senhor, que espero? És a minha esperança E eu, ó Senhor, que espero? És a minha esperança