(samba - Lá menor) Boneca de pano Gingando, num cabaré Poderia ser bonequinha de louça Tão moça Mas não é (bis) Um dia alguém a chamou de boneca E ela sendo mulher acreditou O tempo foi se passando E ela se desmanchando Hoje quem olha pra ela não diz quem é Em vez de boneca de louça Hoje é boneca de pano Em um sombrio cabaré