O Filho do Trovão Não sabia amar Rasgava a paz com o seu trovejar Fugiu da mansidão O Filho do Trovão Aprendeu se domar Deitou sua tempestade sob um olhar Deixou de ser Trovão Dali, ouvia um coração Silenciando o Trovão Com o rosto reclinado Sobre o Amado, descansou E deixou-se ali abandonado Transformado em Filho do Amor