Intro: A minha vida é igual de um passarinho Que voava pelo campos a cantar Mas, certo dia triste sorte apareceu E tirou sua liberdade de voar , eu também vivia livre pela vida A correr e a cantar canções de amor E hoje sou um prisioneiro do destino Estou cantando pra não chorar minha dor. Cantar, eu canto, Chorar, não quero Andar, não posso perdi meus passos Sinto meu corpo metade morto As minha pernas são os meus braços Na madrugado do meu sonho veio a vida E aprisionou-me na gaiola do destino Tal qual o pássaro a vida me prendeu Mas, o meu canto voa um passarinho A minha voz quando eu canto cria asas Vai pelos ares implorando liberdade O meu canto sai do peito como lagrimas, Amenizando a dor da minha realidade