Segura teu santo, seu moço Teu santo é de barro Que sarro dei volta no mundo voltei pra ficar Eu vim lá do fundo do poço Não posso dar mole pra não afundar Quem marca bobeira engole poeira E rasteira até pode levar Malandro que sou, eu não vou vacilar Sou o que sou ninguém vai me mudar E que tentou teve que rebolar Sem conseguir Escorregando daqui e dali Malandreando eu vim e venci E no sufoco da vida foi onde aprendi (por isso que eu vou) Vou, eu vou por ai Sempre por ai, esse mundo é meu E onde quer que eu vá em qualquer lugar Malandro sou eu