Intro: Em Mangueira Quando morre um poeta Todos choram Vivo tranquilo em Mangueira porque Sei que alguém há de chorar quando eu morrer Mas o pranto em Mangueira é tão diferente É um pranto sem lenço Que alegra a gente Hei de Ter um alguém Pra chorar por mim Através de um pandeiro e de um tamborim Tom: Introdução: Mangueira é celeiro De bambas como eu Portela também teve O paulo que morreu Mas o sambista vive eternamente No coração da gente Os versos de Mangueira são modestos Mas há sempre força de expressão Nossos barracos são castelos Em nosso imaginação Ô ô ô ô Foi Mangueira que chegou..