Introdução: A nossa vida é um pavio aceso, é mudo dentro de um paiol Enquanto a gente briga mil pessoas querem um pouco de sol Nova nave já pousou, tanta gente já contou e você sequer notou A gente tece o fio de uma teia, que não sabe se tem fim A gente tem na veia um sangue quente que não deixa mentir Tanto tempo já passou, muito o mundo já mudou, e você sequer notou Deixa, esse é o trunfo que me resta Quero entrar naquela festa, que você não me convidou Basta, seu silêncio me arrasa, vou bater na sua porta, pra você saber quem sou A gente tece o fio de uma teia, que não sabe se tem fim A gente tem na veia um sangue quente que não deixa mentir Tanto tempo já passou, muito o mundo já mudou, e você sequer notou Deixa, esse é o trunfo que me resta Quero entrar naquela festa, que você não me convidou Basta, seu silêncio me arrasa, vou bater na sua porta, pra você saber quem sou Me de moral eu sei, não é por mal, vamos sair dessa guerra fria Aliviar de vez aquela dor, tão distraída, abre o sinal que eu vou sair do caos Eu quero tocar onde não devia, aliviar o mal do coração Teia que a minha mão e a sua mão não tece mais pela arte do amor Me de moral eu sei, não é por mal, vamos sair dessa guerra fria Aliviar de vez aquela dor, tão distraída, abre o sinal que eu vou sair do caos Eu quero tocar onde não devia, aliviar o mal do coração Teia que a minha mão e a sua mão não tece mais pela arte do amor