Intro Ao som Aray, a canção visão, um culto sobrenatural Aos grandes Mai, canibais, deuses celestiais Fantasmagórico canto, cauim aos espíritos Oferendas para o ritual Araweté, Araweté, Araweté Os deuses desceram Em busca das almas prometidas na canção visão Mai Decã, Marakã, Mai Decã Ywikatihã, gigante das águas Na busca faminta, no instinto do ataque letal O grande xamã, o senhor Aray Olha nos olhos da fera, e enfrenta a garganta voraz Eu sou Kãñipaye-Ro, o grande pajé Não temo a morte, o sangue que corre em minhas veias é Araweté Araweté Ousas me desafiar, sou deus canibal Eu sou tua morte, eu quero tua alma Tenho fome, sou imortal Vou devora-lo No banquete tribalesco, canibalesco Teu desespero, teu sangue, tua carne desejo Vou devorá-lo No rito canibalismo, teu desatino é meu destino Sou devorador Sou devorador Final