) - 3X Sob a névoa dos andes repousa a glória tingida de sangue De sacro civiliza-çõooooooooes hei Chavin, nazca, incas, tiahuanaco, chimus, mochicas oh, oh Chavin, nazca, incas, tiahuanaco, chimus, mochicas Conta a história que o povo mochica Cultuava um macabro ritual de sacrifícios Guerreiros imolados, catitos degolados sacrificados num tétrico martírio Na pirâmide da lua, o templo da perdição no cálice de sangue, atroz celebração Na pirâmide da lua, o templo da perdição no cálice de sangue, atroz celebração Os sanguinários sacerdotes tentavam aplacar A natureza em fúria pro mundo ordenar Num rito de pavor que culminava com a dança dos mortos Os sanguinários sacerdotes tentavam aplacar A natureza em fúria pro mundo ordenar Num rito de pavor que culminava com a dança dos mortos E o colecionador de crânios e de almas vinha cultuar ah, ah, ah Ai apaec, o império do terror ai apaec, as presas do jaguar Ai apaec, o império do terror ai apaec, as presas do jaguar Mais um dia a grande civilização mochica Foi extinta pela ira das águas andinas e assim como seus templos Só restaram as ruínas e os espíritos que vagam no ar Ai apaec, o império do terror ai apaec, as presas do jaguar Ai apaec, o império do terror ai apaec, as presas do jaguar