Intro O albor relevante que mostra O enlevo da selva Desperta o oculto numa sinfonia Que adoça as manhãs Galhos são regentes movidos pelos ventos Na paisagem da vida reluz O sonho mais lindo Erudito que seduz no templo do amor Solo E as águas que tecem as matas Contemplam o cenário em plena harmonia Com a doce orquestra amazônica Ninho de boi-úna e todas as espécies No banzeiro entoa a canção Ao se to-car com os barrancos Coração livre pra voar O show da vida não pode parar A orquestra não pode parar A magia irá defender esse chão Enquanto a soberania existir E a consciência humana entender Que o filho da selva é feliz no seu lar O show da vida não pode parar A orquestra não pode parar A magia irá defender esse chão Solo