Introdução- 53 55 42- A lua é testemunha, que o âmago da alma Embuido de calma abraça uma saudade põe-se a cantar Estrelas cintilantes, que dançam céu á fora Refletem na viola a sensibilidade de quem sabe amar (Bater uma vez) As mãos ás vezes tensas, se apegam uma á outra Procuram controlar memórias amorosas que o tempo atiçou As marcas do passado amargam minha mente De forma comovente, fiz triste a canção e a noite chorou Sozinho na noite feito um vagabundo e louco de amor Faço das janelas meu palco de shows Me encolho me humilho e canto o que sou Um caso perdido um amante da lua Um incompreendido, um lixo da rua É que sou poeta e poeta é louco Tem amor demais, tem de tudo um pouco Tem sede de justiça, esperança no vento E crê que em breve tempo, o tempo de tristeza poderá findar Tem medo da inveja por saber que a poesia Transmite alegria e muita gente má deturpa por pesar (Bater uma vez) Tem as reflexões, tem medos, tem virtudes Tem paz nas atitudes por ter ideal tem ódio na explosão Tem pensamentos próprios, tem sede de igualdade Fé na sinceridade, febre de direito e defende a razão. Sozinho na noite feito um vagabundo e louco de amor Faço das janelas meu palco de shows Me encolho me humilho e canto o que sou Um caso perdido um amante da lua Um incompreendido, um lixo da rua É que sou poeta e poeta é louco Tem amor demais, tem de tudo um pouco Um caso perdido um amante da lua Um incompreendido, um lixo da rua É que sou poeta e poeta é louco Tem amor demais, tem de tudo um pouco É que sou poeta e poeta é louco Tem amor demais, tem de tudo um pouco. Cifra traduzida por Sérgio Partinski