Intro: Na verdade Todo aquele sangue derramado lá na cruz Deveria ter sido meu Na verdade Aquele homem pendurado num madeiro Deveria ter sido eu Mas o senhor Em sua majestade me amou e me poupou E em meu lugar se entregou Hoje livre sou por causa de Jesu-u-us Na verdade Todo aquele sangue derramado lá na cruz Deveria ter sido meu Na verdade Aquele homem pendurado num madeiro Deveria ter sido eu Mas o senhor Em sua majestade me amou e me poupou E em meu lugar se entregou Hoje livre sou por causa de Jesu-u-us E o véu se rasgou E hoje eu posso entrar E lá vou encontrar os segredos de Deus E irei proclamar Que o que era impossível (o que era absurdo) Deus quis realizar (de tanto me amar) Rasgou todo véu e hoje posso cantar Que sou digno do céu SOLO VIOLÃO: E o véu se rasgou E o véu se rasgou E hoje eu posso entrar E lá vou encontrar os segredos de Deus E irei proclamar Que o que era impossível (o que era absurdo) Deus quis realizar (de tanto me amar) Rasgou todo véu e hoje posso cantar Que sou digno do céu Rasgou todo véu e hoje posso cantar Que sou digno do cé-eu ) Na verdade