Intro: Você mortal que desenhou a História desse lugar Mortal capaz de fatos, feitos imortais Trajando uma roupa que com o tempo vai mudando Encolhendo vai, desbotando, enrugando Na caixa marcas que nem roupas podem interpretar Que os bichos mais modernos não conseguem deletar Mas eu vi você chorando Como um menino, pôs-se a chorar Levanta menino Tu não tens culpa Pois muitos virão depois de ti e dirão: És imortal