Intro: Deixa que minha mão errante adentre Em cima, em baixo, entre Minha América, minha terra à vista Reino de paz se um homem só a conquista Minha mina preciosa, meu império Feliz de quem penetre o teu mistério Liberto-me ficando teu escravo Onde cai minha mão, meu selo gravo Nudez total: todo prazer provém do corpo (Como a alma sem corpo) sem vestes Como encadernação vistosa Feita para iletrados, a mulher se enfeita Mas ela é um livro místico e somente A alguns a que tal graça se consente É dado lê-la Eu sou um, quem sabe... ____________________________________________________________________ Contribuição: felipe Nato ([email protected])