Cheguei juntinho à tua porta Nem sei como consegui Me disseram que não estavas E que nunca voltarias E que tu já tinhas partido Uma dor senti no peito Tua casa está em silêncio Ao fechar de novo a porta Uma lagrima de dor Invadiu meu coração Nada, nada, nada restou desse amor Só teias de aranha que tecem na dor O roseiral também murchou e hoje caído pelo chão Também arrasta a sua cruz Nada, nada mais que tristeza e silêncio Nada que me diga que vives ainda Onde estás? Quero dizer que hoje volto arrependido Implorando o teu amor _______________________________________________________ Contribuição: Vítor([email protected])