(Sobre um poema de Vladimir Maiakovski) Talvez quem sa__be um di___a Por uma alameda do zoológico Ela também chegará Ela que também amava os animais Entrará sorridente assim como está Na foto sobre a mesa Ela é tão boni___ta Ela é tão bonita que na certa eles a ressuscitarão O século trinta vencerá O coração destroçado já Pelas mesquinharias A_____gora va_____mos al______can______çar Tu__do o que não po_de_______mos amar na vida Com o estelar das noi___tes inumerá______veis Ressusci_ta-me ainda que mais não se______ja Porque sou poe______ta E ansiava o futu___ro Ressuscita-me Lutando contra as misé______rias do cotidi__a__no Ressuscita-me por is___so Ressuscita-me Quero acabar de viver o que me cabe Minha vi__da para que não mais existam amo___res servis Ressuscita-me para que ninguém mais tenha de sacrifi__car-se por uma casa, um bura____co Ressuscita-me Para que a partir de hoje A partir de ho__je A família se transforme E o pai Seja pelo menos o Universo E a mãe Seja no mínimo a Terra A Terra A Ter______ra (wickedman: [email protected])