Intro: ) {dedilhado} Eu quero a sorte de um amor tranqüilo Com sabor de fruta mordida Nós, na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia (é!) (é...!) E ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Pra poesia que a gente não vive Transformar o tédio em melodia Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum veneno anti monotonia (é!) (é...!) E se eu achar a sua fonte escondida Te alcanço em cheio o mel e a ferida E o corpo inteiro como um furacão Boca, nuca e a tua mente, não Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê alegria (é!) (é...!)