A minha vida, com meus bens, Provém de ti, Senhor! Saúde, veste, abrigo e pão São dons do teu amor! Oh! Não permitas, Pai de amor Que aquilo que me dás Eu ouse, incauto, desviar Em causas vãs ou más! Não deixes que meu coração Se engolfe no prazer, E no fruir de muitos dons Eu venha te esquecer! Mordomo teu, eu quero dar À Igreja, em proporção, A quantas bênçãos recebi De tuas próprias mãos! Aceita a minha oferta, ó Deus, E bênçãos dáme a flux. Sim, dáme sempre o que ofertar À causa de Jesus! Amém. Pelo dom da eterna vida, Sempre graças hei de dar.