Intro: Decifráveis devaneios apuro a consciência Sei que existe um torneio entre eu e a existência No impasse fica eu a lhe ver passar por mim O amor é só o meu por isso não chega ao fim Sentado aqui no chão começo a contar estrelas O destino me obriga a ser bom sem razão Eu não vejo um lugar o natural se mostra oposto Eu nunca aprendi cantar não sei o seu canto novo Me deixe fazer isso ou aquilo eu diminuo as palavras A minha pressa é toda e o tempo faria igual Incomunicado é o amor se perde o brilho... Não se concili......a... É isso aí... É isso aí... É isso aí...