Nos olhos dos pobres, no rosto do mundo, Eu vejo Francisco, perdido de amor! É índio operário, é negro, é latino, Jovem, mulher, lavrador e menor! Há um tempo só paixão, grito e ternura. Clamando as mudanças que o povo espera. Justiça aos pequenos: ordem do evangelho. Reconstrói a Igreja na paixão do pobre Há crianças nuas nesta paz armada. Há Francisco povo sendo perseguido. Há jovens marcados sem teto nem sonhos. Há um continente sendo oprimido Canta Francisco do jeito dos pobres tudo o atreveste a mudar. Canta novo sonho, sonho de esperança: que liberdade vai chegar. Canta Francisco com a voz dos pobres tudo que atreveste a mudar. Canto um novo sonho, sonho de menino: Novos céus e terras vão chegar. Com as mãos vazias solidariedade. Com os que não tem perder nada mais. Defendem com a morte a dignidade. Com a teimosia que constrói a PAZ Há Claras, Francisco marginalizados. Cantando da América a libertação. Meninos sem lares são irmãos do mundo. Pela paz na terra sofrem parto e cruz