Introdução: Dotô, jogava o Flamengo, eu queria escutar. Chegou, mudou de estação, começou a cantar Tem mais, um cisco no olho, ela em vez de assoprar, Sem dó, falou que por ela eu podia cegar. Se eu dou, um pulo, um pulinho, um instantinho no bar, Bastou, durante dez noites me faz jejuar Levou, as minhas cuecas prum bruxo rezar. Coou, o meu café na calça prá me segurar Se eu tô devendo dinheiro e veio um me cobrar Dotô, a peste abre a porta e ainda manda sentar Depois, se eu mudo de emprego que é pra melhorar Vê só, convida a mãe dela pra ir morar lá Dotô, se eu peço feijão ela deixa salgar Calor, ela veste casaco pra me atazanar E ontem, sonhando comigo mandou eu jogar No burro, e deu na cabeça a centena e o milhar, quero me separar