Introdução: Podemos ser amigos simplesmente Coisas do amor nunca mais Amores do passado, do presente Repetem velhos temas tão banais Ressentimentos passam como o vento São coisas do momento São chuvas de verão Trazer uma aflição dentro do peito É dar vida a um defeito Que se estingue com a razão Estranha no meu peito Estranha na minha alma Agora tenho calma Não te desejo mais Podemos ser amigos simplesmente Amigos simplesmente, nada mais