Consumir tua imagem queimar os barcos pr'a não pensar em voltar, para não desistir não me faça vitrine eu não sou bibelô erigindo mensagem num farol de estrelas reluzindo em ti quanto tempo tem contemplo a miragem para discernir o deserto do oásis você em mim castelo de areia se dissolvendo em fim irei restringir agruras da dor para não viver de ilusão irei demolir os altares do medo de uma outra paixão teu calor um sinal um hangar da luxúria ao findar o grande ano tu verás a ternura construir tua içagem firmar os laços pra não flertar com o azar para não sucumbir numa taça sublime duas doses de amor destruindo engrenagens de uma dor que centelha repartindo o sim