Introdução: Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo Todo momento é motivo de festa, a luz pela praça se espalha E a sombra da mão se projeta, dar e receber é tua obra poeta Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo Todo momento é motivo de festa, lá só o amor lhe prometo toda noite, todo dia Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água Água, água, água pra matar a sede dessa multidão Água, água, água pra lavar a alma e o coração Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo Todo momento é motivo de festa, a luz pela praça se espalha E a sombra da mão se projeta, dar e receber é tua obra poeta Lá onde está tua estátua e o monumento está vivo Todo momento é motivo de festa, lá só o amor lhe prometo toda noite, todo dia Meu preto, meu amuleto, meu gueto, minha Bahia Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água Paz, tô querendo paz, tô querendo é mais, esquecer a mágoa, ô, ô, ô, ô Que calor que faz, que calor que faz, tô querendo água Água, água, água pra matar a sede dessa multidão Água, água, água pra lavar a alma e o coração