Como os filhos de Israel na Babilônia Em cativeiro e tão longe do lar Penduravam suas harpas no salgueiro E os tiranos despediam pra cantar O lamento que sai de nossas harpas Fala do quanto desejamos regressar Quando será que o mar vermelho passaremos Para na Terra Promerida ficar Nosso canto são notas de saudades Forasteiros neste vale terrenal Nós cantamos a canção do exílio E suspiramos pela pátria celestial Quando chegar o dia da partida Que alegria será pra nós então Deixaremos esta terra para sempre Vamos cantar um novo canto em Sião