Intro: ) Nasci no fim de mundo vivo no fim do mundo Aqui nesse fim de mundo vivo como um condenado Pois nada sobrou pra min Quando as casas caem sinto-me triste de mais Pois no meio dos escombros bem que eu poderia Eu poderia estar minha família os meus amigos A minha família estava lá. Todo ano isso ocorre é e sempre o mesmo corre-corre Todo ano a hipocrisia faz parte dessa agonia Povos oportunistas vejam as vitimas de toda inoperância da brutal ganância. Quando a chuva cai e um sacrifício a mais Agente já não vivi em paz e quando essa chuva cai piora tudo aqui E agente fica assim pedindo clemência correndo risco tudo e perigo Correndo risco a morte pulsa mais queremos ajuda mais não tem ajuda Não temos culpa de sermos tão pobre assim e calamidade publica queremos ajuda. Moro no fim do mundo vivo nesse fim de mundo rastejo aqui no fim do mundo E sinto um desgosto profundo E muito mais minha família os meus amigos Agora estão soterrados estavam lá. Chuva lá vem ela chuva lá vem ela e vem sem dó lá vem lá vem lá vem lá vem lá vem. E-mail: [email protected]