Intro: () () () ( Venham ver quanto po--der a fé pode te dar Se a ela abrires o teu coração, seja abençoa---do ( Mesmo se eu andar pelo va---le das sombras Eu nada temerei, hoje eu sei, da força que me faz capaz De remover montanhas, remover monta---nhas, remover montanhas que nas costas carreguei Por temer a tua lei. Luz que me fez chorar tan—to Oh! Quanto eu orei até perceber O que os bem aventurados não podem ver Senhor, na tua palavra encontrei a morada, o conforto, a tranquilidade A verdade, o caminho, a luz. Servo da tua nobreza nobreza, ajoelhado eternamente diante de ti Seja feita a Vossa vontade, nada mais que a Vossa vontade, Pela Tua santa mão me guiaste, me livraste de todos os sentimentos impuros que aprendi a guardar nos porões da minha alma, nos porões escuros da minha alma Pois as linhas tortas da minha vida, Tu oh Senhor, retificaste A inquietude do meu espírito, o ódio do meu coração Tu ó senhor aplacaste Tornando a vida possível, toda dor suportável enfim O brilho da luz branca, o peso da cruz santa, a me cegar, a me pregar, Tudo tão claro, Senhor! Eu suportei, eu aguentei, eu aceitei, eu esperei! Hoje não espero mais. Quero a vida agora, na guerra desse mundo. E são há servos e senhores, louvemos essa disputa. Toda glória a paz que se conquista através da luta. Dela irei atrás onde quer que se esconda. Porque hoje eu sei que quanto maior a luz... maior a sombra Dos porões eu abro a porta agora, me libertei Acorrentado as minhas próprias escolhas, sempre estarei Eu me confesso, eu rezo pra que tudo se-----ja Ateu Fui fiel as tuas linhas tortas, quanto eu orei Mas no fundo eu sempre sobe que da missa eu não sabia um terço, Agora eu sei, graças a deus, acho que sei Ressuscitado nas trevas clamando adeus a--------deus. Daqui pra frente é tudo com a gente, Então que seja o que a gente quiser, Será que é pecado crer que é na gente que a gente deve crer