Intro: De almas sinceras, à união sincera Nada há que impeça amor, não é amor Se quando encontra obstáculos se altera Ou se vacila ao mínimo temor Amor é marco eterno, dominante Que encara a tempestade com bravura É astro que norteia a vela errante Cujo valor se ignora lá na altura Amor não teme o tempo muito embora Seu alfanje não poupe a mocidade Amor não se transforma de hora em hora Muito antes se afirma para a eternidade Amor é um marco na altura Se isto é falso E que é falso alguém provou Eu não sou poeta E nunca ninguém amou.