Intro: Quebrei no dente o taco da literatura Tô na história, tô eu sei Que eu sou motivo pra falar Entrei de cara, cara, tô caindo fora Tá no tempo, já é hora de poder me desfrutar Semente negra, eu sou raiz poderosa Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá Meu canto tem um chapo-chapo de uma cuia Tem, tem, tem as manhas que mestre Louro plantou Pra colher eu canto assim que nem vem-vem Pra soar como um acorde de sanfona Festejar que nem passarim no Xerém Namorar com as batidas da zabumba Tum, tum, tum, bate bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate bate meu coração Dá-lhe Zabumba Jackson no Pandeiro é ás Tum, tum, tum , bate bate meu coração Se esse moreno não me quer Não quero mais Não quero mais Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum bate meu coração Dá-lhe zazumba, Jackson no Pandeiro é ás Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Se esse moreno não me quer Não quero mais, tum, tum, tum, bate Bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate, bate, meu coração Dá-lhe zabumba, Jackson no pandeiro é ás, Tum, tum, tum, bate meu coração