Introdução: Eu sou aquele amante à moda antiga, Do tipo que ainda mada flores Aquele que no peito ainda abriga, Recordações de seus grandes amores Eu sou aquele amante apaixonado, Que curte a fantasia de romances fica olhando o céu de madrugada Sonhando abraçado a namorada Eu sou do tipo de certas coisas, Que já não são comuns nos nossos dias As cartas de amor, O beijo na mão daquele amasso no portão Apesar de todo progresso, Conceitos e padrões atuais Sou do tipo que na verdade Sofre por amor e ainda chora de saudades Porque sou aquele amante à moda antiga, Do tipo que ainda manda flores Apesar do velho tênis e da calça desbotada, Ainda chamo de querida a namorada