Introdução: Vou pelas minhas madrugadas A cantar, esquecer o que passou Trago a face marcada Cada ruga no meu rosto simboliza um desgosto Quero encontrar em vão o que perdi Só resta a saudade não tenho paz E a mocidade que não volta mais Quantos lábios beijei, quantas mãos afaguei Só restou saudade no meu coração Hoje fitando o espelho Hoje vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida que eu vivi foi ilusão Vou pelas minhas madrugadas A cantar, esquecer o que passou Trago a face marcada Cada ruga no meu rosto simboliza um desgosto Quero encontrar em vão o que perdi Só resta a saudade não tenho paz E a mocidade que não volta mais Quantos lábios beijei, quantas mãos afaguei Só restou saudade no meu coração Hoje fitando o espelho Hoje vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida que eu vivi foi ilusão Hoje fitando o espelho Hoje vi meus olhos vermelhos Compreendi que a vida que eu vivi foi ilusão