Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti, Jerusalém, eu me esquecer Junto aos rios da babilônia, Nos sentávamos chorando, Com saudades de sião. Nos salgueiros por ali, Penduramos nossas harpas.