Intro: 2x Olhar pro tempo fora do lugar com lápis e papel Matando o tempo afim de rabiscar o azul do céu E a porta aberta traz vento do quintal Soprando faz lembrar minha condição, percebo que sou Tão frágil, Frágil como folhas de outono Tão frágil, frágil como quem não tem dono “Araiaia aiaiaiaaaaaaaa” (improviso de canto) Eu deixo a luz do quarto se apagar pra deitar no chão Pedindo pra teu lápis desenhar meu papel de pão É fácil descansar nessa condição. Pra logo despertar vendo as folhas pelo chão, me lembro que sou Tão frágil, Frágil como folhas de outono Tão frágil, frágil como quem não tem dono Tão frágil,frágil, frágil como folhas de outono Tão frágil, frágil como quem não tem dono E esse vento que soprou me fez perceber que não estou Tão solto assim, tão solto assim. Intro: 2x Por: Ícaro gama barreto