Minhas rimas são tipo droga Trafico poesia mais que qualquer vagabundo O entorpecente perfeito Que muda as pessoas, droga que transforma o mundo Sempre vou defender minha causa Moralista, eu vi, sua vida é falsa Meu estilo de me vestir É a conseqüência do que eu sou, irmão, não a causa Cada um com sua sede Cada um com seu sacrifício, mas cada qual com seu mérito Acendo um verde, retiavélico Ouvindo sex pistols, escrevo rap bélico Minha matéria prima não é a paz Nem a harmonia, nem a alegria Minha matéria prima é a inveja que chega em mim É o caos que mora em mim e as rejeições que me fuderam enquanto cê ria Deus, quando eu voltar pro céu... Perdoe essa alma revel Quero ôô...prosperidade pra nós Glória pra nós A vida não é tudubom, maravilha Mas a gente luta pra caralho pra que ela seja um dia Muita calma, rumo ao topo Meu corpo não tem alma minha alma tem um corpo Só sendo louco pra ver a verdade Só peço a deus um pouco da pura malandragem A vaidade dos outros Só atinge você quando atinge a sua vaidade Cem gramas, sem dramas, essa parada Bebendo cervas, fumando ervas, criando levadas Recalcados piram, vão criticar Mas não adianta, eles só me inspiram pra continuar Fazendo dinheiro e fazendo história Jogo a jogo, disputa a disputa Muitos veem seus poucos dias de glória Poucos veem seus muitos dias de luta Deus, quando eu voltar pro céu Perdoe essa alma revel Quero ôô prosperidade pra nós E.. a.. glória pra nós