Não é bom multar quem tem razão Se seus inimigos esteve fome da-lhe pão O ventre dos injustos passa necessidade Todo homem na verdade não passa de vaidade A calamidade vem famita sobres os maus Não adorem ídolos nem façam deuses de metal Não dormi nem cochila o vigia da minha vida O bem que eu faço eles me pagam com zombaria Os sábios ganharão prestígio e honra Os tolos passarão vergonha Os maus querem tirar agente do lugar de honra Mas eles vão presta conta