Podemos ser amigos simplesmente Coisas do amor, nunca mais Amores do passado, no presente Repetem velhos temas tão banais Ressentimentos passam como o vento São coisas do momento São chuvas de verão Trazer uma aflição dentro do peito É dar vida a um defeito Que se extingue com a razão Estranha no meu peito Estranha na minha alma Agora eu tenho calma Não te desejo mais . . . . Podemos ser amigos, simplesmente Amigos, simplesmente e nada mais