Versão de: ? Gravada pela Gal Costa Que doce encanto traz / A minha lembrança, Mercedita, Minha flor e a mais bonita, / Que uma vez tanto amei. A conheci no campo / há muito tempo, numa tarde, Onde crescem os trigais, / província de Santa Fé. E assim nasceu nosso querer, / Com ilusão, com muita fé, Mas eu não sei porque a flor / Foi murchando até morrer. Refrão E amando-lhe com louco amor, / Assim cheguei a compreender, O que é querer, o que é sofrer, / Por ter-lhe dado o coração. E como o vento errante nas cochilhas vai soprando, O eco vago do meu canto / Vai lembrando aquele amor. Mas apesar do tempo / Já passado, é Mercedita A lembrança que palpita / Na minha triste canção. Refrão (solos) Refrão E como o vento errante nas cochilhas vai soprando, O eco vago do meu canto / Vai lembrando aquele amor. Mas apesar do tempo / Já passado, é Mercedita A lembrança que palpita / Na minha triste canção. A conheci no campo / há muito tempo, numa tarde, Onde crescem os trigais, / província de Santa Fé. Hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum, / Hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum. (Mas a- pe- sar do tem- po / Já pas- sa- do, é Mer- ce- di- ta) Hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum, / Hum, hum, hum, hum, hum, hum, hum. (A lem- bran-ça que pal- pi- ta / Na mi- nha tris- te can- ção.) Obs.: Os versos entre parênteses servem apenas para indicar a melodia dos "Hum, hum, hum......) Cifrada por Roberto Guimarães e Roberto Crescioni [email protected]