Intro: (Comigo é facão no toco é bolita dentro do boco Tô chegando da fronteira mulherengo e calaveira Sou o santinho do pau-oco) Quando guri sacristão, já roubava o vinho e pão E, por causa da cerveja me excomungaram da igreja Com água benta e facão Sou da costa do uruguai onde ecoa o sapucay Ainda piá, de alpargatas roubei a faca de prata E uma china do meu pai ( ) Me criei fazendo changa sou tapado de camanga E quando o guardinha vinha querendo tirar farinha Eu tava chibeando tianga Ser mulherengo, é meu vício pois, sou primo do aparício Eu só peleio de soco e, só me faço de louco Pra me hospedar no hospício ( )Int.