Ao vencedor darei que se alimente da arvore da vida E a segunda morte de modo algum dano nenhum lhe causará. Sobre a minha mesa com muita alegria Lhe servirei do precioso e escondido maná. Ao que guardar minhas palavras minhas obras até o fim Não me traindo nem se afastando de mim Sobre as nações com força e gloria os regerá. Ao vencedor com vestes brancas do linho mais fino o vestirei E do seu nome jamais Me esquecerei Diante do Pai e dos anjos o confessarei. Ao vencedor farei coluna no Santuário do meu Deus E escreverei teu nome bem juntinho ao Meu Terá seu lar na Nova Jerusalém. A ti sentar no trono Comigo e o Pai Como Sentei por que venci Quem tem ouvido ouça o que o Espirito diz.