Intro: Pedro Qualy Na primeira vez, motivo eu desconheço Confesso eu não gostei, mas tudo bem, até mereço Na segunda vez procurou um pretexto Se relacionamento é isso então eu pago o preço Na terceira vez eu nem te reconheço Aquela pessoa que me alegrou, virou do avesso E na quarta vez que eu me desmereço Então chegou a hora de voltarmos pro começo O que um não quer, dois não fazem Eternamente se desfazem Eu te coloquei em todos meus planos Melhor um pássaro na mão do que dois voando O que um não quer, dois não fazem Eternamente se desfazem Só o tempo quitarás Tempo quitarás Eu não queria ser o carrasco Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés, yeah, yeah SpVic ( ) Numa quinta vez Quinta dimensão Numa quinta-feira Propícia só pra conhecê-la Passa a madruga, vira sexta Sei que é brecha essa peneira Também não posso prometer, tá? Numa quinta vez Quinta dimensão Numa quinta-feira Propícia só pra conhecê-la Tá certo essa bebida Deixa a nossa mentira tão verdadeira Disposto a se comprometer?! Vai Spinardi Sete-se ai Vê se não falta o QI Andam falando de ti Tudo que é certo, se? Tudo o que eu não vi O que eu não vejo, sente-se Não é a mesma coisa Não somos mais jovens Não temos mais tempo nem temos dezoito Todo recinto me lembra você Como me sinto? Aff, oito Ando pensando por nove mentes Novamente Toda lembrança guardada, eu falo que é complicada Veja só por mim, não acrescenta nada Primeiro mês eu te dei nota 11, sobrava respeito Olha que eu falo batendo no peito Quando me deito na cama vejo tudo que o que sobrou Meu conceito, no que se tornou? Deixa o tempo Rápido vejo o caminho da dobra Ninho se cobra Tudo que sobra? Dez-respeito Sete-se ai, oito vezes que eu te chamo e novamente desrespeito Onze você foi Pouco de tudo que treze pra mim nunca foi perfeito Sete-se ai, oito vezes que eu te chamo e novamente desrespeito Onze você foi Pouco de tudo que treze pra mim nunca foi perfeito Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés, yeah, yeah Pedro Qualy Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés Mas, foi mais de Uma, duas, três, quatro, cinco Foi, foi Sete, oito, nove, nove, dez Foi tantas vezes que eu acabei perdendo a conta De quantas vezes eu fiquei jogado ao seus pés SpVic ( ) Brinca no escuro, vai, se esconde Finge correr, chama de imaturo Quer meu foco pra me vender Seu porto-seguro Não te troco só por prazer Eu penso no futuro Ódio e o amor com juros Se é assim Brinca no escuro, vai, se esconde Finge correr, chama de imaturo Quer meu foco pra me vender Seu porto-seguro Não te troco só por prazer Eu penso no futuro Ódio e o amor com juros Se é assim Brinca no escuro, vai, se esconde Finge correr, chama de imaturo Quer meu foco pra me vender Seu porto-seguro Não te troco só por prazer Eu penso no futuro Ódio e o amor com juros Se é assim