E|------------------------------------------| B|-3-2-0--3-2-0-----------------------------| G|-0------2---------------------------------| D|-0------2---------------------------------| A|--------0---------------------------------| E|-3----------------------------------------| Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o refrão de um bolero Eu fui sincero Como não se pode ser Um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar, Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro Ana Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre distante Sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de cigana (2ª parte - repetição) Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o refrão de um bolero Eu fui sincero Como não se pode ser Um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar, Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro Ana Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre distante Sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de cigana Solo Repete o tempo do solo Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre distante Sempre me engana Ana