Intro Zé Pelintra desceu, Zé Pelintra baixou É ele que chega e parte a fechadura do portão cerrado Zé Pelintra desceu, Zé Pelintra baixou É ele quem chamega, quem penetra em cada fresta e rompe o cadeado E quando Zé Pelintra pinta na aldeia o povo todo saracoteia Aparta briga feia, terno branco alinhado E quando Zé Pelintra pinta na aldeia o povo todo saracoteia Cabelo arapuá de brilhantina besuntado Ele do ovo é a porção gema, bebe sumo de jurema Resolve impossível demanda Homem elástico, homem borracha desliza que nem vaselina Saravá à sua banda É ele quem abre uma brecha,acende uma mecha no breu, Desparafusa a rosca e seu cavalo sou eu Zé Pelintra desceu, Zé Pelintra baixou É ele que chega e parte a fechadura do portão cerrado Zé Pelintra desceu, Zé Pelintra baixou É ele quem chamega, quem penetra em cada fresta e rompe o cadeado