Alamedas de grafite (ivaldo moreira/ josé carlos costa netto) INT.: Lume nas sombras do arranha-céu / nessa cidade sem luz do sol Verso em grafite que emergiu / a superfície de um outdoor . Que sonhador foi desatar / suas amarras pro alto mar ? Que predador veio acionar / as armadilhas no seu olhar ? Debruçando sobre abismos / só com versos prá grafitar Invadindo fortalezas / com canções prá contagiar A superfície perfeita do outdoor / quem ousaria pichar ? Por que poesia e não televisor ? / que estranho consumidor. Não foi a guerra que conquistou / os territórios de além-mar. Não foi o ódio que semeou / as alamedas no seu olhar. Debruçando sobre abismos / só com versos prá grafitar Invadindo fortalezas / com canções prá contagiar Contagiar ... só com canções / contagiar ... com as canções A superfície perfeita do outdoor / quem ousaria pichar ? Por que poesia e não televisor ? / que estranho consumidor. Debruçando sobre abismos / só com versos prá grafitar Invadindo fortalezas / com canções prá contagiar Contagiar ... só com canções / contagiar ... com as canções Final: Intro +

Watch the song video
Top songs from Ivaldo Moreira